Masterclass Comunicação de Ciência -A A +A

Qua, 11/20/2019 - 19:20

 

Inscreve-te no "Fala Ciência? - comunicar ciência nos Açores" e vem fazer o workshop "Comunicar Ciência", dinamizado pela Doutora Catarina Amorim, Mestre em Comunicação de Ciência.

Catarina Amorim

 

Bióloga, Doutorada em Imunologia (Universidade de Oxford) e Mestre em Comunicação de Ciência. (Imperial College, Londres)

Catarina Amorim estudou Imunologia em Moscovo, Rússia, e biologia na FCUL tirando em seguida o doutoramento em Imunologia na Universidade de Oxford. É aqui que, após uma década de investigação biomédica, decide mudar para Comunicação de Ciência passando a gerir um projeto português que tem como objetivo aumentar a visibilidade internacional da ciência portuguesa nos media internacionais no quadro do crescimento exponencial experimentado por esta a partir do fim dos anos 90.

Os resultados incluem, entre outros, artigos sobre o trabalho de cientistas portugueses no NY Times, National Geographic e BBC. Em paralelo, em 2007 termina o mestrado em Comunicação de Ciência no Imperial College, Londres e começa a ensinar comunicação de ciência contando entre os alunos bolseiros do programa Marie Curie, cientistas da Universidade de Oxford e concorrentes portugueses e ingleses da competição internacional de comunicação de ciência, FameLab. Em 2007 cria também o “Storytelling Science Project”, agora parte do “Oxford Science and Ideas Festival” onde cientistas, comunicadores de ciência e/ou artistas falam de ciência em espaços lúdicos.

Com um interesse especial em promover mudança social, em 2015 torna-se freelance de forma a criar os seus próprios projetos com um foco particular na promoção da literacia científica e pensamento crítico de adultos e grupos de doentes. Um dos resultados é, em 2016, a criação do projeto “Everything You Always Wanted to Know About ...* (*But Was Never Able to Ask)”, uma serie de workshops para doentes crónicos que visa educar estes sobre a ciência por detrás da sua doença específica assim como em pensamento crítico científico de forma a que os doentes possam identificar e recusar pseudociência.